quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

NATAL 2011

As descrições bíblicas da noite mais especial da história, que dividiu o nosso tempo em antes e depois da natividade de Jesus, foi marcada por um inesquecivel sinal a estrela de Belém, um símbolo da luz divina enviada à vida humana!

Ali estava a Luz verdadeira, que, vinda ao mundo, ilumina todo o homem.
O Verbo estava no mundo, o mundo foi feito por Ele, mas o mundo não o conheceu.
( João 1 : 9 e 10).

No horizonte de uma das menores cidades do mundo, apenas uma estrela brilhante...
Ali estava a luz verdadeira, que ilumina a todo o homem que vem ao mundo.

Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu.
João 1:9-10




A ESTRELA DE BELÉM 01 - Série Natal 2011.
Aquarela e Bico de Pena sobre Papel - 20 x 15 cm.

A ESTRELA DE BELÉM 02 - Série Natal 2011.
Aquarela e Bico de Pena sobre Papel - 20 x 15 cm.

A ESTRELA DE BELÉM 03 - Série Natal 2011.
Aquarela e Bico de Pena sobre Papel - 20 x 15 cm.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

HOMENAGEM A ARTHUR BISPO DO ROSÁRIO E CARYBÉ

BANER DA EXPOSIÇÃO


ARTHUR BISPO - Série Homenagem a Arthur Bispo e Caribé - 2011
Carvão Sobre Papel - 30 x 30 cm.


Arthur Bispo do Rosário
( 20/02/1909 a 15/07/1989)


Nascido em Japaratuba - Sergipe Br. e descendente de escravos africanos, foi um dos mais importantes artistas brasileiros tendo originalidade de sua obra reconhecida inserida nos conceitos vanguardistas da arte moderna.

Sua história é tão surpreendente quanto sua arte. Foi marinheiro na juventude e empregado doméstico, quando passou a ter visões que o levaram a vagar pelas ruas do Rio de Janeiro, a procurar igrejas e finalmente apresentar-se no Mosteiro de S. Bento como enviado de Deus. Foi detido pela polícia como louco e recolhido a Colônia Juliano Moreira, onde passou o resto da sua vida a ajuntar bjetos recolhidos do lixo e com eles compor tecelagens, estandartes e peças que quando descobertas foram comparados a obra de Marcel Duchamp.

A produção de uma vida envolveu os rejeitos cotidianos da sociedade em composições que utilizam símbolos, imagens, objetos e a palavra em produções artísticas que espantosamente conservam o vigor e a atualidade dos protestos sociais. O destaque de sua obra é o Manto da Anunciação que ele produziu para vestir no "Dia do Juizo Final"e marcar a passagem de Deus na Terra.

CARYBÉ - Série Homenagem a Arthur Bispo e Caribé - 2011
Carvão Sobre Papel - 30 x 30 cm.


Hector Julio Páride Bernabó (Crybé)

( 07/ 02/1911 a 02/10/1997)


Nascido em Lanús, Buenos Aires Argentina, radicado no Brasil desde a sua adolescência, morou no Rio De Janeiro e em Salvador.
Desenvolveu várias atividades artísticas e culturais,foi um pintor, gravador, desenhista, ilustrador, ceramista, escultor, muralista, pesquisador e historiador.

Durante a época que morou no Rio de Janeiro, foi escoteiro. Lá, era costume cada um ser identificado por um nome de peixe e ele recebeu o apelido de de Carybé (nome de um tipo de piranha). O artista usou-o então como alcunha no lugar do seu nome de batismo, muito parecido com o do seu irmão, também pintor.[1]

Fez cinco mil trabalhos, entre pinturas, desenhos, esculturas e esboços. Ilustrou livros de Jorge Amado e Cem Anos de Solidão de Gabriel García Márquez. Era obá de Xangô, posto honorífico do candomblé. Faleceu na varanda da casa de Xangô, do Ilê Axé Opô Afonjá, lugar que adorava.

Uma parte da obra de Carybé se encontra no Museu Afro-Brasileiro de Salvador. São 27 painéis representando os orixás do candomblé da Bahia. Cada prancha apresenta um orixá com suas armas e animal litúrgico. Foram confeccionadas em madeira de cedro, com trabalhos de entalhe e incrustações de materiais diversos, para atender a uma encomenda do antigo Banco da Bahia S.A., atual Banco BBM S.A., que os instalou em sua agência da Avenida Sete de Setembro, no ano de 1968.





Homenagem 01 - Série Homenagem a Arthur Bispo e Caribé - 2011
Carvão Sobre Papel - 20 x 30 cm.

Homenagem 02 - Série Homenagem a Arthur Bispo e Caribé - 2011
Carvão Sobre Papel - 20 x 30 cm.

Homenagem 03 - Série Homenagem a Arthur Bispo e Caribé - 2011
Carvão Sobre Papel - 20 x 30 cm.

Homenagem 04 - Série Homenagem a Arthur Bispo e Caribé - 2011
Carvão Sobre Papel - 20 x 30 cm.


Homenagem 05 - Série Homenagem a Arthur Bispo e Caribé - 2011
Carvão Sobre Papel - 20 x 30 cm.

Homenagem 06 - Série Homenagem a Arthur Bispo e Caribé - 2011
Carvão Sobre Papel - 20 x 30 cm.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

MOMENTOS POÉTICOS - Amélia Massa - 2011

A poesia de Amélia cheia de rimas e simplicidade, me conduz a um desenho de linhas e manchas que ousam revelar a essência dos temas focalizados no seu olhar poético.
Ilustrar estes poemas em bico de pena e aquarela foi como mergulhar na poesia, buscar na fluidêz do pigmento as nunances dos sentimentos e as formas sugeridas pela emoção do texto.



BEIJA FLOR

Beija-flor

Imagem viva

Do arco-íris

Voa, voa

Irradia teu valor

Livre na flor

Bebe seu mel

Ave de cor

Beija-me doce

Beija-me flor

Beija-flor.


BEIJA FLOR - Série Momentos Poéticos.

Bico de Pena e Aquarela sobre papel



A ARTE

A arte me encanta,

Me seduz.

A luz que reluz

A criatividade que flora

Do mais profundo do meu ser.

Me faz flutuar,

Navegar no infinito

Do mar da criação.

Me faz sonhar,

Me faz viver,

O momento do querer,

Do fazer, do realizar.


A ARTE - Série Momentos Poéticos.

Bico de Pena e Aquarela sobre papel





POESIA

Poesia

Vem da alma.

Só aquele que conhece

O mais profundo do seu ser,

Leva a tona

A mais pura emoção.

A emoção só surge

Quando vivida é.

Poesia se sente,

Não se compreende.

A linguagem do coração

É sentimento e não razão.

O poeta do seu íntimo

Exprime de forma sublime,

A emoção

Vinda do coração.

Só aquele que é sensível

Pode sentir e experimentar,

O mais profundo prazer

Revestido de emoção,

Transbordado de dentro

De outro ser.


A ARTE - Série Momentos Poéticos

Bico de Pena e Aquarela sobre papel





CADA DIA

Perder é crescer

Em busca do encontrar.

Não ter faz buscar

O encontro florescer.

O vazio preencher

Com amor o seu ser.

Ser feliz é viver

Cada dia ao amanhecer.


CADA DIA - Série Momentos Poéticos

Bico de Pena e Aquarela sobre papel





NATUREZA

Dia chuvoso

A chuva cai lá fora,

Molhando a terra,

Isalando o aroma da natureza.

A mata verde

Cobre a encosta,

Contrastando com o mar

Neste dia especial.

O mar azul pálido

Se mistura com o horizonte,

Suas águas paradas,

Parece uma pintura.

Calmas águas

Banham a praia,

Barcos lentos

Completam a paisagem.

Toda essa beleza

Me encanta e emociona,

Essa grandeza sem igual

Chamada Natureza.


NATUREZA - Série Momentos Poéticos

Bico de Pena e Aquarela sobre papel

sábado, 2 de julho de 2011

Linhas 2011

Nesta série de desenhos, procurei experimentar linhas em gestos livres que contornam rostos femininos, partindo de linhas soltas, incompletas, que se entrelaçam e percorrem sentimentos, delineiam formas e traduzem pensamentos. Sem o objetivo de reconhecer mas buscando a essência da expressão na extensão branca do papel!



PRESENÇA - Série Linhas - 2011
Lápis de Cor sobre papel - 30 x 21 cm.

SENTIMENTO - Série Linhas - 2011
Lápis de Cor sobre papel - 30 x 21 cm.

EXTASE - Série Linhas - 2011
Lápis de Cor sobre papel - 30 x 21 cm.

SONO - Série Linhas - 2011
Lápis de Cor sobre papel - 30 x 21 cm.

SONHO - Série Linhas - 2011
Lápis de Cor sobre papel - 30 x 21 cm.

SURPRESA - Série Linhas - 2011
Lápis de Cor sobre papel - 30 x 21 cm.

SEGREDO - Série Linhas - 2011
Lápis de Cor sobre papel - 30 x 21 cm.
ENCANTO - Série Linhas - 2011
Lápis de Cor sobre papel - 30 x 21 cm.
APARIÇÃO - Série Linhas - 2011
Lápis de Cor sobre papel - 30 x 21 cm.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

O OUTRO EU - Arthur Bispo do Rosário e Carybé



Homenagem a Arthur Bispo do Rosário e Carybé - COLETIVA ASSOCIARTE - 2011
Acrílico sobre Tela EVA - 150 x 190 cm.

Homenagem a Arthur Bispo do Rosário 1 - COLETIVA ASSOCIARTE - 2011
Aquarela sobre papel - 60 x 90 cm.

Homenagem a Arthur Bispo do Rosário 2 - COLETIVA ASSOCIARTE - 2011
Pastel Seco sobre papel - 40 x 60 cm.

Homenagem a Carybé 1 - COLETIVA ASSOCIARTE - 2011
Aquarela sobre papel - 60 x 90 cm.

Homenagem a Carybé - COLETIVA ASSOCIARTE - 2011
Pastel Seco sobre papel - 40 x 60 cm.

Entre os homenagiados

sábado, 30 de abril de 2011

SERTANEJO UM POEMA À TERRA - PINTURAS



"Ainda na infância, foram os lápis coloridos que despertaram Antonio Cláudio Massa para as surpreendentes possibilidades de vislumbrar os desconhecidos horizontes da arte, nos espaços brancos do papel, através dos livres movimentos das linhas dos seus desenhos e na superfície das telas, com uma riqueza tonal de cores revelando-nos emoções antes ocultas."

Hermano José
Artista plástico


" Os desenhos e pinturas de Antonio Cláudio Massa cativam o olhar e capturam a sencibilidade!"

Anônimo

Nesta série de desenhos e pinturas (Sertanejo, umpoema à terra), faço uma leitura pictórica da poesia de Maria Amélia Massa, onde procuro visualizar nas linhas e cores da terra seca a rusticidade do ambiente que envolve a caatinga do Nordeste brasileiro e seus habitantes, em cenas de luta pela sobrevivência e amor à terra.

Antonio Cláudio Massa


Série SERTANEJO, UM POEMA À TERRA - Pinturas - 2011
Sertanejo homem simples - GALERIA.
Acrílica sobre Madeira - 65 x 90 cm.

Série SERTANEJO, UM POEMA À TERRA - Pinturas - 2011
Os filhos da esperança - GALERIA.
Acrílica sobre Madeira - 65 x 90 cm.

Série SERTANEJO, UM POEMA À TERRA - Pinturas - 2011.
O homen da terra - GALERIA.
Acrílica sobre Madeira - 90 x 135 cm.

Série SERTANEJO, UM POEMA À TERRA - Pinturas - 2011.
Em busca de solo fértil - GALERIA.
Acrílica sobre Madeira - 90 x 135 cm.

Série SERTANEJO, UM POEMA À TERRA - Pinturas - 2011.
Pés no chão - Galeria.
Acrílica sobre Madeira - 65 x 90 cm.

Série SERTANEJO, UM POEMA À TERRA - Pinturas - 2011.
Luta para sobreviver - GALERIA.
Acrílica sobre Madeira - 120 x 90 cm.

Série SERTANEJO, UM POEMA À TERRA - Pinturas - 2011.
Terra seca desidratata - Galeria.
Acrílica sobre Madeira - 120 x 90 cm.

Série SERTANEJO, UM POEMA À TERRA - Pinturas - 2011.
Sobre a terra seca 01 - GALERIA.
Acrílica sobre Madeira - 90 x 65 cm.

Série SERTANEJO, UM POEMA À TERRA - Pinturas - 2011.
Sobre a terra seca 02 - GALERIA.
Acrílica sobre Madeira - 90 x 65 cm.

Série SERTANEJO, UM POEMA À TERRA - Pinturas - 2011.
Árvore ferida - GALERIA.
Acrílica sobre Madeira - 90 x 65 cm.

quarta-feira, 30 de março de 2011

SERTANEJO Um poema à terra - Desenhos

Série SERTANEJO, UM POEMA À TERRA - Desenhos - 2011.
O rosto do sertanejo sofrido - GALERIA.
Acrílica e Bico de Pena sobre papel - 45 x 65 cm.

Série SERTANEJO, UM POEMA À TERRA - DESENHOS - 2011.
Guerreira destemida . GALERIA.
Acrílica e Bico de Pena sobre papel - 45 x 65 cm.

Série SERTANEJO , UM POEMA À TERRA - Desenhos - 2011.
Exada nas costas 01 - GALERIA.

Acrílica e Bico de Pena sobre papel - 45 x 65 cm.

Série SERTANEJO, UM POEMA À TERRA - Desenhos - 2011.

A solidão é companheira - GALERIA.

Acrílica e Bico ce Pena sobre papel - 45 x 65 cm.


Série SERTANEJO, UM POEMA À TERRA - Desenhos - 2011.

Na busca incansável de saciar sua sede - GALERIA.

Acrílica e Bico de Pena sobre papel - 45 x 65 cm.

Série SERTANEJO, UM POEMA À TERRA - Desenhos - 2011.

Terra rachada. GALERIA

Acrílica e Bico de Pena sobre papel - 45 x 65 cm.

Série SERTANEJO, UM POEMA À TERRA - Desenhos - 2011.

Na terra que pisa - GALERIA.

Acrílica e Bico de Pena sobre papel - 45 x 65 cm.

Série SERTANEJO, UM POEMA À TERRA - DESENHOS - 2011.
Não se ver o caminho que trilha. - GALERIA

Acrìlica e Bico de Pena sobre papel - 45 x 65 cm.


Série SERTANEJO, UM POEMA À TERRA - Desenhos - 2011.

Companheira - GALERIA.

Acrílica e Bico de Pena sobre papel - 45x 60. cm.

Série SERTANEJO, UM POEMA À TERRA - Desenhos - 2011.

Enxada nas costas - GALERIA.

Acrílica e bico de Pena sobre papel - 45 x 65 cm.