PORTEIRAS E CERCAS – um manifesto contra a violência no campo.
Violência causada pelas demarcações que separam o ter do não ter, com estacas enfileiradas no solo como falanges, que defendem um feudo da invasão dos que buscam a chance de também demarcarem suas posições.
Cercas numa paisagem ardente separam dois pólos antagônicos através de um frágil símbolo de partes mortas de uma natureza servil, unidos pelo farpado que ostenta os aguilhões de uma dupla violência insana.
Os mourões ressecados pelo tempo, são os guardiões das passagens, de onde testemunham o abrir e fechar das porteiras dos tempos. Tempos de bonança ou de egoísmo, guardando segredos dos que chegam e dos que partem.
Porteira 01 -2007 - GELERIAViolência causada pelas demarcações que separam o ter do não ter, com estacas enfileiradas no solo como falanges, que defendem um feudo da invasão dos que buscam a chance de também demarcarem suas posições.
Cercas numa paisagem ardente separam dois pólos antagônicos através de um frágil símbolo de partes mortas de uma natureza servil, unidos pelo farpado que ostenta os aguilhões de uma dupla violência insana.
Os mourões ressecados pelo tempo, são os guardiões das passagens, de onde testemunham o abrir e fechar das porteiras dos tempos. Tempos de bonança ou de egoísmo, guardando segredos dos que chegam e dos que partem.
Acrílica sobre madeira - 80 x100 cm
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Acrílica sobre madeira - 80 x100 cm
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Acrílica sobre madeira - 80 x100 cm
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Acrílica sobre madeira - 80 x 100
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